sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Enquanto carrega pedra, sonha com o descanso...

Não sei se será de fato descanso, mas com certeza será melhor que escrever uma dissertação...
Inciamos os preparativos para mais uma longa caminhada, dessa vez na terra dos Incas, o Peru.
A novidade é que provavelmente iremos acompanhados de um casal de amigos com quem já fizemos algumas caminhadas aqui em Minas, no Espirito Santo e Rio de Janeiro.
Quarteto durante uma travessia na Serra do Cipó, MG

O destino pricipal não será Matchu Pitchu, como imagina a maioria das pessoas com quem comentamos sobre a viagem. Nosso propósito é percorrer os 12 dias de caminhada na Cordilheira Huayhuash. Depois, pra descansar, iremos para Matchu Pitchu, sem percorrer a trilha inca, pois não somos de ferro.
Esse video, que a Stela encontrou no You Tube, ilustra bem o circuito que pretendemos percorrer:
Sexta-feira pós carnaval vamos nos encontrar para acertar datas de ida e volta, compatibilizar as férias das meninas (os meninos são vagabundos e não precisam dessas coisas), verificar horários de vôos, ônibus, trem, mula etc. Depois é comprar as passagens e começar a preparação física :-/

Na medida que surgir algum detalhe interessante ou mais informações sobre o lugar vou postando aqui.
Agora é voltar pra terra e carregar mais pedras...

3 comentários:

  1. Aêeeee.... e vai ser um toca pra cima e toca pra baixo sem fim. Uma delícia total para pessoas como nós que (dizem as más linguas) têm um parafuso a menos. Não vejo a hora de ver aquelas paisagens e sentir na pele a liberdade que essas viagens proporcionam. Enquanto isso, como companheira deve fazer, vamos ajudando a carregar as pedras que meu maridinho está condenado a carregar (nem que seja dando apoio moral). Bjssss

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  2. Caraca, que maravilha... eu preciso demais fazer um boa viagem... uma aventura... mas hei de fazer.... um abração e boa sorte nos seus planos

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  3. Jairo, nos EUA tem lugares em meio à natureza "selvagem" que são acessíveis. Estive lá há uns 14 anos e em termos de acessibilidade já era de cair o queixo, imagino hoje. Nos lugares desse tipo que já fui no Brasil, Chile e Argentina, não vi algo parecido. Nesses dois últimos citados, a infra-estrutura é muito boa e organizada para o turista, mas em termos de acessibilidade não.

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